A Rede de Apoio aos Peregrinos [a Santiago de Compostela] em Portugal, a RAPP, divulgou um comunicado recentemente a esclarecer algumas questões acerca dos albergues e dormidas.
Em termos normativos há duas realidades diferentes. Os albergues privados são, para efeitos legais, considerados Alojamentos Locais (AL) e sujeitos à legislação geral para esses estabelecimentos, independentemete de poderem estar vocacionados para receber peregrinos.
Os albergues de associações, misericórdias, municípios, etc. não estão enquadrados por essas regras. O comunicado esclarece que não há regras nenhumas para estes albergues, e têm operado num vazio legal sem quaisquer problemas.
“Mas todos concordamos que que a partir de agora há que assumir ainda mais responsabilidades em termos de higiene e segurança. Devem os albergues serem pro-activos, deixar de ser espectadores para serem actores nesta nova realidade”, diz José Luis Sanches, administrador do grupo Albergues e Dormidas no Caminho Português.
O comunicado refere ainda que a RAPP tem neste momento dois projectos em andamento: a realização de um mini-filme com o tema #ContinuamosAqui e a criação de um sucedâneo do selo Clean & Safe do Turismo de Portugal para os albergues que não são Alojamento Local.
Leia a íntegra do comunicado aqui.