A Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social (Fenacerci) fui uma das instituições presentes ao encontro “Sociedades Longevas: Impactos e Oportunidades Sociais”, que decorreu esta quinta-feira, 12 de dezembro, no Teatro Thalia, em Lisboa, numa organização do Conselho Económico e Social (CES).
Durante o evento, Luís Pais Antunes, presidente do CES, salientou que “a longevidade será, provavelmente, a maior e mais silenciosa revolução das sociedades modernas”. Para o dirigente, o fenómeno traz consigo o desafio da criação de desigualdades: económicas, sociais e intergeracionais.
O envelhecimento das pessoas com deficiência intelectual e/ou multideficiência (que, à semelhança da população em geral, têm visto aumentar a sua esperança média de vida) é uma das áreas prioritárias de intervenção da Economia Social, e da Fenacerci em particular.
A federação está a desenvolver uma investigação sobre os impactos deste fenómeno nas famílias, nas organizações de suporte e na economia do cuidado. Participaram na organização a CENIE/Fundação Geral da Universidade de Salamanca [na foto], o Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e o CES espanhol.
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