Por Paulo Jorge Teixeira, correspondente do Diário 560
Os painéis deste segundo e último dia da Cimeira Global de Inovação Cooperativa assumem o desafio de nos levar a refletir sobre a transição digital em cada um dos sectores das cooperativas, reforçar a comunicação e estritamente obrigatório assumir as novas tecnologias no dia a dia de cada cooperativa.
Os painéis seguintes versaram sobre os temas dos desafios que temos em épocas de transição. A motivação e a capacidade de monitoramento do caminho das cooperativas são balizas a ter em vista.
As questões do individualismo são hoje enfatizadas face ao que são as raízes de trabalhar todos em colectivo, que é a raiz das cooperativas.
O que temos e devemos aprender para estar na linha da frente: o painel “Do campo ao garfo: o impacto da transição digital no sector agrícola”, onde integra o presidente da Coopenela, José Ângelo Pinto (na foto ao lado), esteve a discutir como as cooperativas são os parceiros essenciais no mundo a construir.
A tarde tem sido proveitosa no sentido de descobrir a maneira especial de gerir uma cooperativa. A intenção e a discussão da qual eu participei se pautou ao nível da interpretação de qual é o papel dos líderes nas “coops” por contraponto ao papel do chefe nas empresas privadas.
As intervenções pautam-se por uma discussão sobretudo de interpretação do conceito em cada linguagem que temos. Outros pontos salientados são a necessidade de crescer para fortalecer o modelo cooperativo.
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