Os funcionários do jornal “The Canary”, o Canário, dizem que “derrubaram” a administração da empresa de notícias de esquerda e agora estão administrando a editora como uma cooperativa de empregados.
Os trabalhadores do local dizem que agora o periódico é administrado por uma nova empresa, limitada por garantia, “Canary Workers’ Co-op Ltd”, da qual todos os funcionários são directores.
O anúncio desta aquisição terá sido na segunda-feira, 3 de outubro, quando comunicaram que o canal “está comemorando hoje, depois de derrubar seus chefes e relançar como Cooperativa dos Trabalhadores dos Canários”.
Segundo a autora da “Canaries”, Maryam Jameela, escreveu em um artigo no site que já a partir Junho, já operavam “como um grupo de trabalhadores, administramos a empresa como uma cooperativa”.
Outro autor, Steve Topple, afirmou que “após a saída de um ex-director, no início do ano, os membros da equipe tiveram acesso a sistemas anteriormente restritos”.
De acordo com a equipa do Canary, quando tiveram acesso aos “sistemas restritos” encontraram evidências de “desigualdades grosseiras e má gestão grosseira que eram desenfreadas na empresa”.
Topple também disse que houve falhas no gerenciamento do banco de dados de membros do site e que, em geral, havia uma “cultura de hierarquia e narcisismo”.
“A manifestação física disso foi um negócio caótico e em colapso”, disse ele.
Sob o novo sistema, os funcionários dizem que “temos uma estrutura horizontal que permite a tomada de decisão colaborativa. Todos recebemos licença médica com salário integral. E todos recebem a mesma taxa de pagamento de 13,7 euros por hora.”
(Fonte: Press Gazette)
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