Presidente provoca a extrema-direita durante as comemorações do 10 de Junho

O Presidente da República enalteceu os emigrantes durante a cerimónia militar comemorativa do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, na Praça da Autonomia e na Avenida do Mar, no Funchal, ilha da Madeira.

Numa referência à extrema-direita, Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que “não serão os profetas da desgraça a decretar a finitude de Portugal”, em alusão ainda aos imigrantes que vivem e trabalham em Portugal, em contraponto aos emigrantes que vivem no estrangeiro.

A médica Carmo Caldeira, presidente da Comissão Organizadora do “10 de Junho” neste anos, afirmou, citada pela RTP, que não pode ficar tudo como antes da pandemia e que são precisos programas ousados na Saúde e Segurança Social. O Presidente da República, por sua vez, salientou a importância de “reconstruir o que a pandemia destruiu”.

Este está a ser um “10 de Junho” mais promissor e diferente de há um ano, quando um número muito restrito de autoridades assinalaram a data no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa.

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Marcelo de Andrade
Editor do Diário 560. Jornalista e Fotojornalista há 35 anos.

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