“Distanciamento físico” deveria ser a designação mais adequada, ao invés de “distanciamento social”, para referir uma das principais medidas para prevenir o contágio do coronavírus e os males do COVID-19, defende Eduardo Graça, Presidente da Direção da CASES.
Em seu último artigo publicado no jornal Viva Douro, Graça defende que a designação “distanciamento social” é “infeliz (diria catastrófica!)” para a Economia Social. Pelos princípios e práticas das entidades que a integram, a Economia Social situa-se “nas antípodas do ‘distanciamento social’”, afirma.
Recorda ainda que as cooperativas, mutualistas, misericórdias e outras instituições da Economia Social prestam serviços de proximidade, “a partir do seu enraizamento nas comunidades locais, contribuindo fortemente para a coesão social e o desenvolvimento sustentável das regiões”
Eduardo Graça afirma que a Economia Social faz falta ao país, “para criar mais riqueza autossustentada, mais emprego digno e permanente, para combater o ‘distanciamento social’, contribuindo para mais coesão social e territorial.
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