Por Paulo Jorge Teixeira, correspondente do Diário 560
Acolhidos na sede do Crédit Agricole, as sessão de hoje tiveram a ver com a transição energética e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), juntando centenas de participantes vindos de todo o lado do mundo.
A vontade de nos podermos rever no trabalho dos outros contribui para a criação de um mundo melhor, seguindo um modelo testado e aprovado com as cimeiras cooperativas do Québec os paineis tem a componente de partilha de experiências e troca de ideias e de projectos.
As cooperativas aprendem umas com as outras e essa partilha é fundamental na certeza da consolidação de um modelo mais justo mais equilibrado e sobretudo ao serviço de todos.
Foi patente a necessidade de conhecer o modelo e criar uma linguagem comum. As cooperativas, como disse um dos membros de um painel, “estão para o mundo como a sementeira que o mundo carece e necessita”.
A expectativa de reencontrar gente e ver, sentir e projectar ideias, vontades e projetos é patente em todos. Fica desprovida de sentido a vontade de achar as cooperativas algo fechado e sobretudo sem utilidade nos dias de hoje.
Sentir a necessidade de formação sobre o modelo é transversal a todos e sai reforçado em intervenções vindas dos quatro cantos do mundo. As sessões finalizam com um momento de partilha e convívio no Sena ao fim da tarde.
No segundo dia do evento, o presidente da Coopenela, José Ângelo Pinto fará parte do painel “Do campo ao garfo: o impacto da transição digital no sector agrícola”, à partir das 11 horas (horário francês). Às 16 horas, o presidente da Portuense Coop, Paulo Jorge Teixeira, irá integrar o painel “O que mantém os nossos líderes a prosseguir?”.
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